Fonte: Internet em 29set2011
Roupa funerária que pode tornar a decomposição do corpo humano mais limpa: o corpo humano pode ter até 200 poluentes tóxicos que vem de substâncias que acumulamos no corpo ao longo da vida, e quando o corpo sem vida é enterrado, essas toxinas podem contaminar o, ar, a terra e até a água, nós representamos uma ameaça para a humanidade, até mesmo mortos.
Jae Rhim Lee, do Massachusetts Institute of Technology pensou nisso e desenvolveu experimentos com cogumelos e fungos que decompõem o corpo humano por completo, sem deixar nenhuma toxina. Ela cultiva os cogumelos ostra e shiitake, e os alimenta com cabelos e unhas de seu próprio corpo.
Ela disse que no futuro os homens deveriam ser vestidos com uma roupa funerária, preparada com fungos, para que a decomposição do corpo seja feita de uma forma mais “limpa” do que ocorre hoje. Já tem um protótipo desta roupa já desenvolvido, feito com algodão orgânico ajuda os cogumelos a se desenvolverem para amenizar do corpo humano os danos ambientais uma ideia sustentável e ao mesmo tempo bonita, pois quando morrermos haverá uma roupa específica que não causará dano nenhum pra a natureza.
Esta proposta mostra que o segmento funerário cada vez mais merece atenção do mundo todo.
Novos
processos transformam o mercado e tornará cada vez mais profissional, onde
grandes organizações mundiais estarão prontas para investir.
Cada vez mais a se faz necessário a profissionalização e investimentos na região de atuação da empresa, não se restringindo mais apenas a sua cidade, mas a sua região, e uma das formas mais eficazes disto é a associação entre empresas.
O mundo se modifica, cresce e da forma que a globalização se apresenta, a união das empresas para somar força é a receita para fazer frente aos desafios do mercado.
Empresas como esta que busca desenvolver a roupa ecológica, não esta investindo para vender cinqüenta mil trajes por mês, mas sim ocupar o mercado mundial. Como fazer frente a estas situações, que não através da união.
Se houver grupos de empresas se formando, haverá a possibilidade de maiores investimentos no mercado, otimização de recursos, com compras conjuntas, de urnas, veículos, produtos químicos e demais insumos.
O associativismo pode ser uma forma eficaz, inclusive para centros de preparação e redução do número de funcionários e veículos.
Vamos refletir...
Saúde e Paz
Roupa funerária que pode tornar a decomposição do corpo humano mais limpa: o corpo humano pode ter até 200 poluentes tóxicos que vem de substâncias que acumulamos no corpo ao longo da vida, e quando o corpo sem vida é enterrado, essas toxinas podem contaminar o, ar, a terra e até a água, nós representamos uma ameaça para a humanidade, até mesmo mortos.
Jae Rhim Lee, do Massachusetts Institute of Technology pensou nisso e desenvolveu experimentos com cogumelos e fungos que decompõem o corpo humano por completo, sem deixar nenhuma toxina. Ela cultiva os cogumelos ostra e shiitake, e os alimenta com cabelos e unhas de seu próprio corpo.
Ela disse que no futuro os homens deveriam ser vestidos com uma roupa funerária, preparada com fungos, para que a decomposição do corpo seja feita de uma forma mais “limpa” do que ocorre hoje. Já tem um protótipo desta roupa já desenvolvido, feito com algodão orgânico ajuda os cogumelos a se desenvolverem para amenizar do corpo humano os danos ambientais uma ideia sustentável e ao mesmo tempo bonita, pois quando morrermos haverá uma roupa específica que não causará dano nenhum pra a natureza.
Esta proposta mostra que o segmento funerário cada vez mais merece atenção do mundo todo.
Cada vez mais a se faz necessário a profissionalização e investimentos na região de atuação da empresa, não se restringindo mais apenas a sua cidade, mas a sua região, e uma das formas mais eficazes disto é a associação entre empresas.
O mundo se modifica, cresce e da forma que a globalização se apresenta, a união das empresas para somar força é a receita para fazer frente aos desafios do mercado.
Empresas como esta que busca desenvolver a roupa ecológica, não esta investindo para vender cinqüenta mil trajes por mês, mas sim ocupar o mercado mundial. Como fazer frente a estas situações, que não através da união.
Se houver grupos de empresas se formando, haverá a possibilidade de maiores investimentos no mercado, otimização de recursos, com compras conjuntas, de urnas, veículos, produtos químicos e demais insumos.
O associativismo pode ser uma forma eficaz, inclusive para centros de preparação e redução do número de funcionários e veículos.
Vamos refletir...
Saúde e Paz
Paulo Coelho
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